domingo, 29 de novembro de 2009


Fugindo dos enlatados




Até esses ultimos dias de novembro tem chegado muitas novidades no que diz respeito à musica. Tivemos os novos cds de Shakira, Lady GaGa, Madonna, Nelly Furtado, Rihanna, Joss Stone, Leona Lewis, entre outros. Mas estão todos num mesmo saco. Todos muito pops que chegam a cansar. A saída? Ouvir dois lançamentos que fogem da regra acima: John Mayer e Norah Jones.

John Mayer não mexeu em nada dos seus ultimos trabalhos para o novo Battle Studies. É cheio de baladas com letras que falam sobre a vida, amor e amigos ao som firme de uma guitarra. Mas com o tempo percebe-se que seu trabalho hoje está mais maduro, consistente e quando se ouve nos traz novas sensações aparecem facil, mesmo percebendo q nada de novo em seu trabalho foi mudado.

Mas algo que está me chamando mais a atenção é o novo trabalho de Norah Jones, The Fall. Ao mesmo tempo que escrevo este post apertei o play e estou praticamente na velocidade do cd. Norah, ao contrário de John, trouxe mudanças, mas nao o suficiente para se dizer que é uma mudança por completo. Essas mudanças são muito sutis mas perceptíveis para quem acompanha a jovem desde Come Way with me, seu primeiro cd e aclamado cd.

Pianista, Norah agora explora menos tal atributo, se utiliza mais de sons das cordas da guitarra o que faz deixar em segundo plano seu sangue jazzistico, mas muito presente na excelente It`s gonna Be e em Man of the hour em que declara amor ao cachorro como o único que não a decepcionará, nao por menos, ele está na capa do cd. O cd volta-se mais ao folk com pitadas homeopáticas de country e Blues como em Tell yer Mama. E como em todos os seus trabalhos traz uma certa melancolia, tranquilidade mas sempre presente o toque vigoroso e sensual que sua voz possui, como na linda December: “I will carry you, take me from the loneliest, place I have known”. Com um refrão desses não preciso dizer mais nada.

Agora pense em um dia que você esteja louco para fugir do pop, do rock ou de qualquer outro som. The Fall traz isso, uma excelente alternativa para acalmar, permite uma desaceleração e um ótima oportunidade para relaxar enquanto tudo ao seu redor possa estar numa velocidade incrivelmente rápida. Com este cd pode-se simplesmente esquecer de tudo e todos e ter um tempo só e de forma deliciosa.



domingo, 8 de novembro de 2009


Doutor, a laranja é azul!





Uma curta e rápida passagem pelo Rio de Janeiro é suficiente não só para ir à praia como tabém dar uma checada em algumas das centenas de peças de teatro que a cidade oferece. Neste ultimo final de semana estive no Centro Cultural Banco do Brasil na companhia de amigos para assistir a peça Laranja Azul do dramaturgo inglês Joe Penhal, adaptado por Marcelo Veloso.

Laranja Azul conta o drama entre um negro esquizofrênico e dois psiquiatras em um hospital psiquiátrico londrino, apontando questões como a divergência sobre diagnósticos, problemas políticos relacionados à saúde pública, racismo e jogos de poder.

Para assistir toda essa história antes de entrarmos na sala somos abordados pela equipe de produçao nos oferecendo jalecos brancos e, devidamente trajados nos deparamos com sala branca cercada de cadeiras e no meio uma espécie de laboratório montado (foto). A sensaçao que se tem é a de que iremos assistir uma aula e a de que estaremos julgando as razões das personagens que se esmeram em excelentes atuações. Ficamos no meio de uma disputa de vontades e de verdades. É aquela velha história de quem está com a razão.

Como se vê não é uma peça para rir, mas pelo fato de se tocar em questões tão delicadas que acompanham a humanidade, Laranja Azul oferece um texto bem trabalhado, intenso e cheio de verdades e nao nos deixa sair da sala com aquele peso de história complicada.

No elenco Rogério Fróes (O Bem Amado, Poder Paralelo) faz o médico experiente no alto de sua onipotência, Pedro Brício (Beleza Pura, Pé na Jaca) o estudante de medicina insatisfeito e Rocco Pittanga (Da cor do Pecado, Os Mutantes/Caminhos do Coraçao) o jovem esquizofrênico em que teima dizer que a laranja é azul. São eles que nos deixam com uma agitação por dentro porque conduzem com maestria todos os sentimentos de fúria, arrependimento, decepção, desprezo, ambição e paternalismo que permeiam a peça.

É uma peça curta, mas também com um tema como esses, fica mais acessível nao ultrapassar sessenta minutos. É uma boa chance de mergulhar em algo novo, com propósito, excelente produçao e atuacões.

Por falar em produção nao poderia de deixar de registrar meus agradecimentos ao produtor executivo Roberto Jerônimo que desde sempre nos oferece a melhor recepção carioca e, claro, pelos convites supermegaultravips para ver Laraja Azul.

Ah, a peça fica em cartaz até dia 3 de janeiro de 2010 no CCBB. E mais outro detalhe: não peça informações, caso esteja perdido, a vigilantes que circundam o local, eles não são nada amigáveis com os turistas.


domingo, 25 de outubro de 2009


Uma noite com Jesus



Quando entrei a pista estava um pouco cheia e as luzes a deixavam mais clara que o normal, sem lasers ou strobo (aquela que parece que são milhões de flashes ao mesmo tempo) e todas as atenções estavam voltadas ao Dj da noite chamada MIXTUREBA. A musica que abriu a apresentacao era house mas a batida ainda não tinha envolvido a todos porque a curiosidade de ver Jesus Luz se apresentando ainda era maior.

Jesus começou seu set as 2h da manha do domingo (25/10). De óculos escuros, de roupa preta e sozinho nas pick ups mostrava-se confiante na sua apresentação, apesar de volta e meia ia falar com um cara que permanecia no fundo do palco. Mas ele não errou, nao deu sequer um loop errado, se deu, foi imperceptível para alguém bem exigente como eu.


No momento estava sendo uma apesentaçao certinha, sem erros, mas ninguem estava procurando erro (será?), eu pelo menos, estava à procura de musica boa, novidades, novos remix, já que Jesus Luz teve acesso a djs renomados pelo mundo à fora e com certeza, contato com novos sons também. Depois da primeira, veio a segunda, terceira....décima primeira, opa! Tocou uma muito boa! Agitou geral no remix de When Love Takes Over. Peraí, não é música que a gente não pára de ouvir nas rádios? Pois é, Praticamente todo o set list estavam voltados pra esse tipo de música. Acredito, que para nao fazer feio e acertar em cheio. É, acertou,...mas ainda o gostinho por novidades permanecia.

Jesus, vibrava, batia palmas, sentia a música. Tudo como manda o figurino e, de certa forma, ele trabalhou bem essa quesito de encenação em que momento algum pareceu forçado, mas natural. Já eram quase quatro horas da manhã quando tocou “Celebration”, daí deixou no automático e começou a se despedir de quem estava no palco junto. A pista toda fervia, já que era mais que esperado ele tocar essa. Enquanto a batida envolvia a todos e os telões mostravam fotos do DJ e Madonna, Jesus começou a tirar algumas fotos com a produção da festa e depois foi embora. Alguns minutos depois leio no meu twitter a seguinte mensagem @JesusLuz15: http://twitpic.com/muwmn - Final da Tour...obrigado Brasil ! Indo dormir FELIZ!!! Até dezembro. THE END. Ele aproveitou e postou mais duas fotos da festa (inclusive, esta acima).

Essas duas horas de trabalho lhe renderam R$20 mil, de acordo com uma fonte amiga, valor que só tops conseguem.

Bem, eu fiquei mais um pouco para aproveitar o que a MIXTUREBA versão brasiliense tinha ainda a oferecer. E realmente tinha! Depois da saída de Jesus, uma DJ do Rio de Janeiro assumiu e mandou ver em músicas nacionais e internacionais dos anos 80. A festa que teve origem no Rio de Janeiro mistura sons eletrônicos e funk, mas a daqui o funk não rolou, uma pena! Em compensação a produção se esmerou em criar um ambiente de mistura, com frases engraçadas espalhadas pela boate, distribuiçao de máscaras, óculos coloridos e coroas de princepes e princesas. Tudo para gerar uma brincadeira e um ambiente divertido. ACERTARAM!

Já eram umas cinco da manhã e final de festa, voltei para casa com a sensação de que a noite com Jesus foi bem mais ou menos, a minha sorte foi a de que a MIXTUREBA me ofereceu outras possibilidades....bem, é melhor eu não comentar agora as outras... mas garanto que o final da noite foi ainda melhor mesmo sem Jesus.




segunda-feira, 12 de outubro de 2009


A loba está solta


Para mim é o cd mais esperado do ano. She wolf, o nono album de Shakira (se eu nao me engano) chega oficialmente nas lojas esta semana, mas na interntet já está disponivel pra download desde o dia oito de outubro.

Se for enumerar as funcões que ela mesma se ocupa em ter, passariamos por cantora, produtora, compositora, filantropa, coreografa e dancarina. Alem disso o que mas torna shakira tão mais fascinante? Diferentemente das divas pops da atualidade ela sequer lançou um livro em que aparecia pelada no meio da rua (Madonna), sequer anda pra cima e pra baixo só de soutien para promover seu trabalho (Lady Gaga) ou até mesmo sequer cogitou em criar duas pessonalidades e fazer disso um marketing como Beyoncè teima em fazer. Shakira construiu sua carreira com bases muito mais sólidas que o mundo do showbizz pode imaginar sempre se utilizando da seu talento de forma direta e certeira, escreve excelentes musicas, canta e dança como ninguem. Tão certeira que pelo que andei consultando, já vendeu mais de 600 milhões de discos pelo mundo inteiro. de acordo com a BMI (Broadcast Music, Inc).

O album de shakira She Wolf traz um som pop muito mais próximo com o que tem se ouvido ultimamente que são batidas sintetizadas com doses de anos 80 e reggatton, ritmo latino que tem dominado o mundo afora. Alem disso, ela nao perdeu sequer a dose ácida bastante presente nas letras de suas músicas. O cd começa mostrando uma mulher muito preparada para conquistar as rédeas de sua vida bem clara na música título do cd e vai fragmentando essa personagem também deixando sua parte mais sensível à amostra, seus erros, defeitos e fragilidade são de certa forma escacarada mas muito sutil em cada uma das nove músicas do cd. O cd todo possui doze num total, as outras três são ótimas versões em espanhol em que dá pra se perceber que ela brinca ainda mais com os sons de seu idioma. Este definitivamente é o charme principal de shakira.

Aos fãs da versão roqueira da cantora mais presente nos albuns anteriores, poderão se deliciar na ótima MonAmour em que aparecem mais sons da guitarra e a o ritmo lembra muito trabalhos anteriores como Don`t Bother e Animal City. Mas o trunfo da música é realmente a de querer colocar o ex namorado num avião e despachá-lo direto para o inferno terminando a musica com a frase: “Passengers with destination to Hell, Please proceed to your gate, we are ready to board now”.

E contrariando os mais romanticos, que curtem uma musica mais lenta, o cd traz apenas uma, Gypsy, que não é completamente lenta como outras antigas de Shakira, Gypsy é uma faixa envolvente pq se utiliza muito de percussão, é um charme vê-la cantando quase unpplugged inclusive no video ja pulicado de divulgação pelo Wall Mart Soundtrack em que você pode conferir no Youtube (clique aqui).

Me surpreendeu o novo cd de Shakira porque ela se atualizou, esteve antenada nos novos sons da atualidade e trouxe algo bem dançante. Para quem não acompanha o trabalho dessa cantora posso garantir que essa é uma otima oportunidade para conhecer e perceber que seu hips realmente continuam a não mentir e vão fazer qualquer um mexer por muito, muito tempo!


domingo, 27 de setembro de 2009


Glee



A espera valeu a pena! As novas temporadas da maioria das series que nos deixam grudados na tv voltaram! E com elas estréias de séries que serão adotadas pelo resto da vida e farão parte de discussoes e temas dos bate papo nos encontros de happy hours que temos com amigos.

Uma dessas séries que me pegou de cheio foi Glee, sem querer desmerecer The vampire diaries. O episódio piloto que aconteceu este mês na Fox daqui e em março nos EUA trouxe além de uma grande expectativa e um marketing massivo realmente surpreendeu. Sua ediçao, direçao e produção estão tao afinadas sem deixar de mencionar que também os “loosers”da série. Atores bonitos, afinados, talentosos e cheios de carisma elevam ainda mais a qualidade da série.

Para quem ainda nao teve tempo de mudar de canal, metaforicamente falando também, a história de Glee conta a possibilidade de transformar os estudantes “loosers” (por isso o trocadilho do L da logo promocional) em coral de sucesso no sentido também de promover a melhoria do conceito educacional da escola. Daí são clichês em cima de clichês que deixam a série muito gostosa de se ver porque lidam com todos os assuntos imagináveis e inimagináveis que a adolescência pode trazer, entre eles bulling, gravidez na adolescência e, o ponto principal: a aceitação dentro de um grupo social. Além disso, é uma série musical, mas longe das historinhas de Hanna Montana e High School Musical, ainda bem! Então de uma hora para outra surge alguém soltando a voz quando surge alguma situação pronta para uma trilha sonora. Mas, quem nunca nao esteve em uma situaçao dessas e gostaria que fosse tocado aquela musica que explicava bem a situção? Pois é, Glee faz isso com maestria.

Por incrível que pareça, os criadores de Glee são os mesmos de Nip Tuck, a série quente e amoral que conquistou muitos pelo mundo afora. Mas Glee vai diretamente ao contrário porque é comédia adolescente enquanto a segunda é drama e para adultos.

Pois bem, os diretores, já no episódio piloto apresentaram o que vem aí pela frente que são os vários conflitos e muito riso fácil. Nele, na liderança do Glee, temos o professor de espanhol Will Schuester, que, nos tempos de colegial, ganhou o campeonato regional enquanto cantava e dançava no coral. Isso também chega a ser a frustração do professor porque não recebeu apoio de sua esposa – que o faz retomar o antigo sonho por intermédio de seus alunos. A patir daí, o professor sai à caça dos corajosos dispostos a entrar nessa empreitada. E pois não é que encontra um no banheiro cantando o sucesso dos anos 80 Can't Fight This Feeling? Neste mesmo episódio ainda temos You’re The One That I Want, do filme Grease, uma excelente versão de Rehab da Amy Winehouse e ainda Don’t Stop Believing, da banda Journey, para terminar o episódio deixando um desejo intenso de quero mais.

E deixou mesmo! O que já tem sido exibido até agora nos espisódios, me deixa mais que certo em afirmar que Glee é sim a nova sensação desta temporada.

Veja Glee!

domingo, 16 de agosto de 2009


Sangue, Suor e mais fluidos corporais...

A serie do momento hoje na tv é True Blood. A HBO esquenta a tv com cenas pra lá de fortes e intensas contando a tragetória de vampiros no sul dos Estados Unidos.


Ao abrir ao Jornal Estadão deste ultimo sábado (15/08) dei de cara com uma reportagem que gostaria de deixar registrado, já que true blood também virou meu livro de cabeceira.

"Elenco de True Blood conta como é beber ‘sangue’ e se esconder do sol para gravar o seriado da HBO"

Gustavo Miller - O Estado de S. Paulo

LOS ANGELES - "Nosso show é mais real do que os outros. Olha, acho que se Los Angeles fosse invadida agora mesmo por vampiros, eles seriam assim. Se é que isso faz algum sentido": a atriz Rutina Wesley profere a frase e solta uma gostosa gargalhada para resumir a um grupo de jornalistas (que inclui este, do Estado) o que o elenco de True Blood passa.

A produção da HBO, que está na 2ª temporada e é hit de audiência na televisão (e na web), segue a moda de trazer livros de sucesso sobre esses seres sobrenaturais para as telas – seja do cinema ou da TV. Além do fenômeno teen Crepúsculo, em novembro chega ao Warner Channel o seriado Vampire Diaries.


CALOR! - ‘New Orleans é muito quente: 37º, mais a umidade. Mas é melhor que suores falsos de estúdio’, ri Rutina
QUÍMICA – ‘Nossa relação só deixou tudo mais fácil. Tem cenas em que nos comunicamos sem dizer nada’, diz Moyer, noivo de Anna Paquin

A comparação é inevitável e rende comentários pouco ortodoxos. "True Blood é mais f.., para os adultos. Crepúsculo é para minha irmãzinha", alfineta o ator Nelsan Ellis, o "discreto" Lafayette.

Na história criada pela escritora Charlaine Harris e adaptada por Alan Ball, japoneses criam a bebida Tru Blood, que simula o sabor do sangue. Assim, os vampiros não precisam mais sair à noite atrás das jugulares alheias. Poucos aderem à novidade – caso de Bill (Stephen Moyer), um elegante "sugador" centenário que se apaixona pela garçonete Sookie (Anna Paquin). Ela se interessa pelo imortal por um motivo: é telepata e sempre sofreu com esse dom. Mas não consegue ler a mente dele. Afinal, ele está morto!

True Blood não é mais uma história sobre o relacionamento de um vampiro com um ser humano. É um drama com piadas de humor negro, que faz da inserção dos vampiros na sociedade uma metáfora para falar sobre os preconceitos sociais e morais que existem nos EUA.

O seriado caiu no gosto do público e da crítica, que deu a Anna o Globo de Ouro de melhor atriz. Mas quem rouba as cenas são os coadjuvantes. "O show não é apenas sobre Sookie e Bill brincando na cama", ri Anna. "Aqui não tem a presença do personagem principal. Você vê 12 histórias diferentes que se conectam", completa Rutina, a elétrica Tara.

PROTETOR SOLAR FATOR 50
A série é rodada durante seis meses em New Orleans, Luisiana. Sua produção tem várias curiosidades. Para ficarem com a aparência pálida, os vampiros não se submetem apenas a muito pó de arroz. "Não vou à praia e uso protetor solar número 50", ri Alexander Skarsgård, que faz o vampiro/xerife Eric. As olheiras também não são fruto de pura maquiagem.

"Agora a gente grava muitas cenas em estúdios, mas no primeiro ano eu sofri. Só tinha cena externa, à noite, porque não podemos sair ao sol", explica Moyer que, ao lado de Skarsgård, provoca os instintos mais primitivos das telespectadoras. "Senhoras pedem para tirar foto comigo na rua. Daí viram o pescoço e pedem: ‘me morde?’", ri ele, que teoriza sobre o sucesso. "Os vampiros são seres de outro tempo, têm aquela aparência gótica e são românticos. Isso é muito atraente", diz. "Além do mais, somos fortes, poderosos e com uma energia sexual incrível!"

Mas o assunto que mais rende entre os atores é o sabor do sangue fictício, mistura de xarope com corantes. Skarsgard gosta, diz que é doce. Já Anna... "No primeiro dia perguntaram se queria o sangue com açúcar ou sem. Tomo refrigerante diet, então já viu... É horrível e tem gosto de bunda", resume.

Nota: agora, o sangue que ela bebe é xarope de morango.

Viagem feita a convite da HBO



terça-feira, 7 de julho de 2009

Mauro Benjamim Button

Depois que o cinema mostrou a história do best seller sobre o curioso caso de Benjamin Button não é difícil lembrar disso quando se faz aniversário. Ok, eu não sou Brad Pitt! E ele tampouco é Benjamim. Então, assim, não é difícil de imaginar ou perceber a historia sendo trilhada ao contrário do que estamos habituados por qualquer um, incluindo nisso toda a percepção de tempo e de vida, experiência, conhecimento e paixão pelo que nos cerca.

Acho que por isso, hoje acordei já me achando mais novo! Certo, pode rir à vontade depois dessa... Mas vou explicar: Em dia de aniversário, (pode até ser só comigo, mas tenho certeza que não) ficamos um pouco mais sensíveis, em parte pelo carinho dos amigos que externam ainda mais o conhecimento de anos que possuem de nós (de mim) nesta data. Nesta data a gente começa também a dar uma atenção diferente à idéia de adição e subtração de coisas que vivemos, que compartilhamos. Além disso, é uma época que percebemos que realmente mudamos, o que incluem aqui aquelas certezas que antes tínhamos e passamos a não deixá-las tão contundentes. Para alguns, tem também o desejo do imediatismo que vai se intensificando ainda mais, enquanto para outros, o meu caso, ele vai se moldando e desacelerando à medida que acredito que isso possa me atrapalhar em muitas das minhas atitudes. É também, um momento quando olho pelas janelas do mundo (jornais, revistas, TV, cinema, radio, internet) e aí percebo que tudo vai se encaixando e me mostrando que muita coisa vai se repetindo, como se nos desse uma nova oportunidade na vida para irmos consertando os erros e melhorando como ser humano. É uma “juventude” todo ano, todo mês, dia, toda hora e todo segundo! Daí, o que é novo, passa a ser visto como transformado. E hoje me sinto cada vez mais T R A N S F O R M A D O. Então, para deixar mais claro, estou me achando mais novo porque sinto uma novidade de vida a todo instante, e isso faz toda a diferença!

Ah, e não pensem que esqueci de mencionar as rugas que tem aparecido cada vez mais com o decorrer dos anos e também daquele pique de festa que antes eu tinha e agora vou perdendo, porque isso também está incluído como novidade!

Agora me lembrei da cena do Benjamin Button em frente ao espelho analisando cada detalhe, cada mudança ocorrida em seu corpo dia após dia. E é assim que a novidade aparece, vem aos poucos, mas tão intenso que se torna impossível não reconhecer que é ela que vai também nos ajudando a melhorarmos diariamente.

Por falar nisso, tem um espelho aqui na escrivaninha e está me mostrando que o Benajamin Button aqui do cerrado precisa repor o creme antisinais agora mesmo!

Sete de julho de dois mil e nove, o marco de um novo dia com muitas novidades!

segunda-feira, 29 de junho de 2009


UM LEMBRETE DEDICADO À HUMANIDADE


Volta e meia eu ficava imaginando como seria quando a humanidade presenciasse a morte de um grande ídolo de âmbito mundial ainda mais nesta era da informação rápida, dos superconectados. Pois é, agora aconteceu. Foram dezenas de formas de se saber da notícia, fotos, gravações de áudio, vídeo, texto, tudo numa velocidade instantânea. O mundo inteiro chegou a uma comoção sem precedentes sobre a morte de Michael Jackson ou seria a comoção para estar por dentro da notícia, da informação, da comunicação instantânea? A humanidade hoje estaria apenas preocupada em obter noticias a todo o custo ou realmente se comoveu com a morte do cantor?

Eu ainda estava fazendo exercício na esteira na academia com um fone no ouvido quando apenas vi na TV Fátima Bernardes mostrando cenas da carreira de Michael Jackson. Até aí eu não tinha ouvido o que a jornalista tinha comentado. Continuei minha malhação e só quando cheguei em casa alguns minutos depois foi que percebi de que Fátima tinha anunciado em plantão a morte do extraordinário cantor. Corri pro meu twitter e nada! Fora do ar! Liguei na CNN pra obter noticias direto da fonte e lá estava o Larry King conversando por telefone com as estrelas de Hollywood e obtendo novas informações a todo o momento.

Meia hora depois consegui acessar meu twitter e podia ler e ver as fotos trocadas por todo o mundo do corpo de Michael sendo retirado de sua casa por Bombeiros e levado ao hospital. Ao mesmo tempo, na TV, um helicóptero sobrevoava a região e mostrava centenas de pessoas na frente da residência do cantor. Era pouco mais de uma hora da tarde em Los Angeles e sete horas da noite por aqui. Comoção geral, na internet, no rádio, na TV naquela noite de sexta feira, 20 de junho de 2009.

Boa parte do mundo já vía a carreira do cantor em decadência, histórias que tornava o ídolo algo como uma “coisa”, em alguém que se transformou completamente em algo que nos repugnava. Além disso, tinha ainda os fatos de que ele teimava em negar, inclusive as cirurgias plásticas. Isso só diminuía sua credibilidade. Mas de alguma forma o que eu tenho visto é que o fatídico dia em que um canal de fofocas de Hollywood em primeira mão anunciou a morte do cantor tornou-se, na verdade, o dia em que todos nós esquecemos do Frankstein que Michael tinha se transformado e nos agarramos numa comoção planetária lembrando de todo o trabalho que ele produziu e transformou a música. Uma verdadeira ressurreição.

Daí todo mundo correu para a internet, celular, rádio, TV, jornais, revistas e com comentários em todos os cantos,na rua, no trabalho, nos supermercados, academia, bancas de revistas...e por aí vai. Foi uma comoção única, algo que presenciamos de forma instantânea e, contrariando uma resposta afirmativa a uma das perguntas do início do texto, acredito que eu agora posso afirmar de forma contundente que a tecnologia disponível hoje ainda não nos tirou aquilo que tanto nos distingue dos demais: nossa humanidade. Porque o que importa ou tem importado é exatamente aquilo que de alguma forma transformou o mundo inteiro num canteiro de lembranças e muita comoção nos fazendo lembrar, antes de tudo, das coisas boas de uma trajetória intensa e curta que ele passou em vida.


terça-feira, 9 de junho de 2009


NA FAZENDA COM A RECORD


É engraçado como as mantemos nossas referências em tudo que acontece, digo isso pelo fato de estar acompanhando o reality show “A fazenda” exibido pela Record e perceber que sempre fazemos ligação ao velho Big Brother, formato este que se completou nove anos de exibição e acabamos os colocando numa mesma balança, nos esquecendo que os dois programas tem apenas um ponto em comum que seria o confinamento de pessoas e possuindo muitas outras diferenças gritantes!

Não quero traçar paralelo algum entre os dois, mas não posso deixar de comentar que “A fazenda” de longe tem me deixado mais empolgado que o BBB. Para se ter uma noção em uma semana já surgiu romance, fofocas, intrigas, duas grandes brigas e uma desistência (Barabara Koboldt), coisa que no programa global, os desconhecidos entram numa idéia de SPA televisivo e tudo ainda fica esquentando em banho maria. Acredito que o sucesso de todo o roteiro imprevisível sejam realmente as “celebridades” (entre aspas mesmo) escolhidas que já vivenciam ou vivenciaram na vida real a fama e, alguns poucos, o sucesso e todo as nuances que a falta dela provoca. Diga-se de passagem os participantes Babi e Dani Carlos e, talvez, o Johnattan que possuem realmente uma carreira de fato. Para mim o resto ainda estariam se consolidando, ou melhor se mostrando para todos como forma de se garantir por mais algum tempo no showbizz. E essa idéia se contrapõe em muito à de ver anônimos querendo a todo o custo os holofotes.

A Record mostra que está tentando acertar e nos possibilita assistir a um programa que quer se distanciar do formato cansativo que é o BBB e um pouco mais aproximado à Casa dos Artistas do SBT, pelo fato de adicionar “celebridades”. A verdade é que para esses acertos acontecerem o programa ainda lida com o sério problema de uma direção lenta o que prejudica em muito o seu apresentador Brito Junior. Afinal de contas é um programa que atinge o telespectador jovem/adulto que sente a necessidade de assistir algo que possua velocidade e intensidade, coisa que o programa global faz com maestria.

Para se ter uma idéia de como isso está atingindo o programa, hoje o site da Folha de São Paulo divulgou que o diretor assistente Alexandre Frota pediu para sair por se desentender com o outro Diretor Rodrigo Carelli. Além disso, houve a exibição ao vivo de um erro de caracteres quando se mostrava as entrevistas com os familiares dos participantes na qual informava já a saída da atriz e modelo Franciely Freduskezi com 50% dos votos, sendo que o apresentado nem tinha ainda mencionada a finalização dos votos. À essa altura meu twitter já estava bombando de comentários sobre o assunto. Pelo visto, além do termo “A fazenda, acho que até já podemos acrescentar a palavra “Atrapalhada” já que algumas situações realmente estão sendo embaraçosas para o programa.

Mas nem só de erros vive o programa, com já mencionei, além da escolha dos participantes, a Record tem acertado em cheio na produção com imagens belíssimas, luz e trilha sonora de nos deixar suspirando até a mim, um urbanóide inveterado, naquela imensidade de fazenda como aconteceu no nascimento da ovelha Tirulira que foi embalado pelo som de uma guitarra como nas músicas de Pink Floyd e depois seguida por Somewhere Over the Rainbow na excelente voz do havainao Israel Kamakawiwo’ole. E, assim, tem se mostrado ainda com mais força para se cativar o telespectador também por mostrar certa isenção no desenrolar dos acontecimentos.

Então, já que no geral A Fazenda é sim um bom programa eu vou continuar acompanhando toda esse cenário que tem proporcionado, risadas, suspiros e muito entretenimento.


terça-feira, 2 de junho de 2009


A Energia Nunca morre



Todo mundo que é fã e sabe que a espera por um lançamento de um novo cd de um artista torna-se quase um martírio. E foi assim que me senti com o The E.N.D. (Energy Never Dies) do Black Eyed Peas, que tem como data oficial dia 09 de junho mas já se encontra online para quem quiser ouvir em seu site oficial.

Esse grupo de Hip hop que oficialmente começou em 1998 com o “Behind The front” e contou com a participação de Macy Gray, só realmente veio fazer grande sucesso com o álbum “Elephunk” em que nos fez cantar as famosas: “Let’s get started” , “Shut Up” e “Where’s the Love” trouxe para a música um estilo funky e ainda letras pacifista, além de incluir temas como racismo, intolerância e hipocrisia.

Nessa época, como a maioria, eu já curtia demais o trabalho deles e quando tive a chance de ir a um show então, nem se fala! É energia pura, agitação e muito gogó! Porque pra gritar tanto como Fergie faz só tento gogó mesmo! The E.N. D. continua trazendo isso tudo só que bem mais pop que os anteriores, como o próprio grupo já afirmou em entrevistas. Pensei que tivesse sido balela, mas depois de ouvi comprovei que é verdade pura.

The Black Eyed Peas fez um cd pra dançar realmente, as faixas “I Can’t Make you dance” prova na verdade que eles farão sim dançarmos, mas nessa música ainda tem bastante de BEP porque o hip hop ainda se faz bem presente. Já “ I’m got a felling” o grupo se joga definitivamente no pop já dando espaço pra próxima faixa chamada “Alive” que é uma baladinha que flerta com as batidas hip hop ao som da voz de Fergie que continua mais presente na música Missing You.

Para quem quer lembrar os velhos tempos do grupo vai curtir muito Imma Bee que é um hip hop de primeira e a batida funky muito presente com Fergie, mais uma vez, fazendo rima do tipo: Imma be on the next level, Imma be rockin over that bass treble... Acho que será outro grande sucesso do disco já que essa música foi lançada para download no Itunes após Boom Boom Pow e hoje já aparece subindo nas paradas da Billboard.

Ah, para minha surpresa nos arquivos digitais do novo cd veio um remix de David Guetta da faixa “I Got a Felling” que me fez empolgar de vez com todo o trabalho. Ainda não sei ao certo se sairá no cd de David Guetta ou do próprio Black Eyed Peas em uma edição Delux, mas vou logo avisando que possivelmente será trilha sonora de boas night clubs do mundo inteiro.

Para quem acha que o pop é chato, acho que precisa repensar e muito com esse trabalho que de FIM só tem as singlas porque realmente eles provam que a Energia Nunca Morre, a boa, que fique claro.


segunda-feira, 25 de maio de 2009


A famosa historia da primeira vez


Marília Gabriela na entrevista com Jô Soares exibida semana passada na tv, fez a seguinte pergunta: Jô quando foi a primeira vez que você iniciou nesse meio showbiz? Porque deve ter um começo, certo? Marília, interessada em colocar pelo avesso para o telespectador de como essa figura que hoje é ator, diretor, diretor, escritor e muitas outras coisas se tornou um dos artistas brasileiros mais inteligentes e emblemáticos da televisão brasileira, fez uma pergunta certeira e rápida.

É engraçado ouvir uma pergunta simples dessa e perceber que se torna mais interessante simplesmente pelo fato de que podemos parar um pouco e perceber quando e como as primeiras vezes das coisas que acontecem em nossas vidas acabam gerando grandes mudanças.

Então, hoje eu estava lembrando de algumas primeiras vezes....

Da primeira vez em que participei de uma entrevista de emprego

E por que não dizer também da minha primeira vez desempregado?

Tem também a primeira vez o meu primeiro vestibular

A primeira vez que vi meu nome em uma lista de aprovados

Do meu primeiro beijo

Meu primeiro namoro

A primeira vez que eu disse eu te amo e isso realmente fez sentido

A primeira vez que acordei com um beijo de alguém que eu tinha passado a noite

Da primeira vez que fiz sexo

Ah, e da minha primeira vez com mais duas pessoas!

A primeira vez que fui ao motel

A primeira vez que experimentei um baseado

A primeira vez que tive que enfrentar a perda de alguém da família

A primeira vez do porre

A primeira vez que participei de um casting

A primeira vez que isso gerou um trabalho como modelo

Da primeira vez que fiz terapia

A primeira vez em um blind date

Da primeira vez que saí do país

Da primeira viagem de avião

A primeira vez que gastei todo o meu salário em roupas

A primeira viagem de carro com amigos

A primeira vez no maracanã

A primeira vez que dirigi um carro

E a primeira vez que me vi em uma batida de carro.

A primeira festa surpresa que tive

A primeira festa surpresa que fiz

A primeira vez que criei um blog

E a primeira vez que escrevi no blog pela primeira vez.

Mas sabe de uma coisa: senti que ainda vou escrever ou falar sobre minhas primeiras vezes ainda por muito tempo. Daí, a lista vai aumentar, eu sei...Mas a vida é assim mesmo sempre teremos primeiras vezes, basta nos permitir que aconteça. Então, o que posso resumir disso tudo é um dica: se permita, principalmente se isso for a primeira vez!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

We live in Públic


A imagem de uma câmera em um serviço de lavanderia era em preto e branco e mostrava um cara de um pouco mais de 30 anos tirando sua roupa e as depositando devidamente na máquina de lavar. Completamente pelado, ficou aguardando as roupas ficarem prontas.

Mas com que propósito? Bem, em Sundance isso poderia ter sido uma das cenas do documentário vencedor do Festival neste ano, entitulado “We live in Públic” no qual 100 pessoas (ou cientistas, como dizem alguns) participaram de um experimento em que gravariam tudo que fizessem, sem excluirem absolutamente nada, como as horas do sexo, por exemplo.

A proposta desse documentário é mostrar como é essa vontade louca das pessoas se exibirem ainda mais a cada dia e retratar com perplexidade a vida de pessoas dentro desse bunker em Nova York que acabou sendo fechado pela polícia 30 dias depois do início da experiência. Mas não desanimado o autor da obra de nome Josh Harris continuou em sua casa chegando a transmitir sua vida com sua namorada pela internet.

Pelo visto o documentário é o big brother sem prova do líder ou outras situações que esse jogo da TV se propôs. Contudo, o interesse de Harris, na verdade, foi tentar provar como a internet nos faria abdicar da privacidade e do anonimato pela simples vontade de reconhecimento. Pensando bem, pois não é que ele tem razão?

Interessante, visto desse ponto, não? O que torna realmente um prato cheio para uma longa discussão e mais do que certeira a essa caracterização exibicionista de nossa sociedade no início desse novo milênio. É fato também que nem todos têm essa vontade de se exibir de forma tão exarcerbada, mas no fundo no fundo acabam no rol de interessados em exposição aparecendo por meio de Orkuts, Facebooks, Blogs, vídeos no Youtube e mais recentemente Twiter, exatamente porque o colega do lado já está e não se pode ficar de fora.

Pensando nisso, lembrei agora do finado Andy Warhol, célebre pintor e cineasta estadunidense e dono da afirmação em que dizia que no futuro todo mundo teria seus 15 minutos de fama. Pois é, acho que ele agora já deve estar revirando no seu túmulo e soltando um: “I told you!”


segunda-feira, 4 de maio de 2009

Wolverine

Foi longa a espera mas valeu a pena também ficar seis minutos assistindo TODOS os créditos do filme subirem até surgir a cena final de Wolverine: Origem. Pouca gente soube ou sabe, mas a cena final é o início de outra história e para quem perdeu sugiro , quem sabe, procurar no youtube para saber do estou falando, já que minha intenção não é estragar a surpresa para muitos.

É um filme quase sensacional se não fosse a grande dose light que permeia toda a história, digo isto porque Wolverine é conhecido pela sua personalidade mau humorada, ácida e agressiva. O filme meio que domestica essa fera dos quadrinhos em que não media esforços para matar quem estivesse em sua frente só porque estava chateado. Então ficou a idéia de ser um grande filme para uma sessão da tarde.

Boa parte dos elementos que criam o Wolverine é explicada, incluída a jaqueta com detalhes amarelos que se torna o grande uniforme do anti-herói. O que não colou, pelo menos para mim, foi a dose de fatos ocorridos para que Logan se tornasse o anti-herói que ele é hoje. Digo anti-herói porque como mencionado, Logan tem em sua essência algo em que tenta conter, seria como uma fera que no fundo no fundo permanece presente mas contida de alguma forma.

Como sou meio impaciente para algumas estréias, confesso que cheguei a ver a versão inacabada e disponível na internet e me permitiu comparar quais foram realmente as alterações ocorridas para a tela grande na qual Hugh Jackman protagonista e produtor do filme afirmou que teria ocorrido, conforme entrevista a Folha de São Paulo semana passada. Contrariando o que Mr. Jackman afirmou, a resposta seria: NENHUMA. A única diferença está no aprimoramento dos efeitos especiais que deixam qualquer cinéfilo realmente surpreso. No entanto, é bom lembrar que ver um filme como esse é mais sensacional no cinema.

Por fim, Wolverine Origens traz à tona de um mundo cheio de mutantes em que tudo é possível e sem necessariamente existir uma explicação racional de como e porque determinado personagem possui certo tipo de poder. O que se pode elogiar são os elementos mostrados, ou seja, a originalidade dos poderes de cada mutante de forma eficiente e genial. Nisto, o filme consegue sem dúvida nenhuma!